Como prometido, a verdadeira história sobre o filme "O Exorcista".
"O Exorcista" é baseado numa história verídica, o que pouca gente não sabe é que não foi uma garotinha de 12, mas sim um rapaz luterano de 13 anos, o verdadeiro protagonista. Na verdade, o filme foi baseado no livro de William Peter Blatty, que se inspirou nas manchetes de 1949, onde o assunto era o "Terrível Exorcismo".
Robbie Manheim ou Roland Doe (a Igreja Católica mudou o nome do garoto depois do evento) vinha de uma família devota à Igreja Cristã Luterana e, como era filho único, foi privado de diversão com outras crianças de sua idade por conta da 2ª Guerra Mundial, já que não podia sair de casa. Seu tutor, conhecido como tio Harret, era sua única companhia.
Harriet era espírita e lhe apresentou uma tábua Ouija para que Robbie pudesse se comunicar com os mortos, desde que ele seguisse a religião.
Por volta de 1948, o tio Harriet morreu e, desolado, Robbie teria tentado contatá-lo diversas vezes utilizando o instrumento que ganhara de presente. Poucos dias depois, os pais do garoto começaram a ouvir estranhos barulhos durante a noite, assim como passos no sótão da casa e ruídos de assoalhos sendo arranhados. Os eventos começariam a ficar mais bizarros quando Robbie, que já apresentava comportamento estranho, passou a mexer móveis com a força do pensamento, além de ter destruído um vaso de água benta que estava em sua cabeceira, mesmo estando completamente amarrado.
Assustada, a família contatou o pastor luterano Luther Miles Schulze pedindo ajuda. O religioso chamou, posteriormente, médicos, psiquiatras e psicólogos para avaliar o comportamento do menino, mas todos saíram sem respostas.
Em 17 de fevereiro de 1949, Schulze levou Robbie para dormir em seu dormitório e o colocou ao seu lado na cama, amarrado. Durante a noite, o reverendo relatou que, enquanto dormia, os móveis e cobertores mudaram de lugar, além de estranhas rachaduras terem aparecido em todo o prédio. Uma pesada cadeira de aço também foi arremessada contra a parede pelo garoto, que milagrosamente teria se livrado das amarras.
Acreditando que Robbie estava possuído, Schulze chamou o padre católico romano Edward Hughes para performar um exorcismo no hospital da Universidade de Georgetown, uma instituição jesuíta. Já na primeira sessão, Robbie fez um ferimento grave no padre e o ritual teve que ser interrompido. Dizem que estava atado dos pés e mãos, conseguiu desprender uma das mão e atingir o padre com uma mola arrancada por debaixo da cama, numa das mãos teve de levar cerca de 100 pontos.
Quando Robbie foi para casa descansar, seus pais notaram que em seu corpo havia dizeres feitos com sua própria pele com palavras profanas, como "inferno" e "Satan".
A família então pegou um trem para St. Louis, onde se encontraram com o padre Raymond J. Bishop e o reverendo William S. Bowdern, ambos da Igreja Católica, que assumiram o caso. Juntos, eles notaram que o garoto tinha aversão a elementos sagrados, tais como água benta, Bíblias e crucifixos.
Após pedir permissão para realizar novos rituais, o padre Walter Halloran performou o exorcismo na ala psiquiátrica do hospital da Universidade de St. Louis. Nas 30 sessões diárias, Halloran chegou a quebrar o nariz, dada a força descomunal que ele dizia que Robbie tinha enquanto estaria com o demônio no corpo.
No 30º dia de exorcismo, em 18 de abril de 1949, Robbie teria "acordado", dizendo não se lembrar de nada. A família mudou de casa e, segundo relatos, o garoto não foi mais atormentado.
Fonte: Globo e Gruta do Horror
"O Exorcista" é baseado numa história verídica, o que pouca gente não sabe é que não foi uma garotinha de 12, mas sim um rapaz luterano de 13 anos, o verdadeiro protagonista. Na verdade, o filme foi baseado no livro de William Peter Blatty, que se inspirou nas manchetes de 1949, onde o assunto era o "Terrível Exorcismo".
Robbie Manheim ou Roland Doe (a Igreja Católica mudou o nome do garoto depois do evento) vinha de uma família devota à Igreja Cristã Luterana e, como era filho único, foi privado de diversão com outras crianças de sua idade por conta da 2ª Guerra Mundial, já que não podia sair de casa. Seu tutor, conhecido como tio Harret, era sua única companhia.
Harriet era espírita e lhe apresentou uma tábua Ouija para que Robbie pudesse se comunicar com os mortos, desde que ele seguisse a religião.
Por volta de 1948, o tio Harriet morreu e, desolado, Robbie teria tentado contatá-lo diversas vezes utilizando o instrumento que ganhara de presente. Poucos dias depois, os pais do garoto começaram a ouvir estranhos barulhos durante a noite, assim como passos no sótão da casa e ruídos de assoalhos sendo arranhados. Os eventos começariam a ficar mais bizarros quando Robbie, que já apresentava comportamento estranho, passou a mexer móveis com a força do pensamento, além de ter destruído um vaso de água benta que estava em sua cabeceira, mesmo estando completamente amarrado.
Assustada, a família contatou o pastor luterano Luther Miles Schulze pedindo ajuda. O religioso chamou, posteriormente, médicos, psiquiatras e psicólogos para avaliar o comportamento do menino, mas todos saíram sem respostas.
Em 17 de fevereiro de 1949, Schulze levou Robbie para dormir em seu dormitório e o colocou ao seu lado na cama, amarrado. Durante a noite, o reverendo relatou que, enquanto dormia, os móveis e cobertores mudaram de lugar, além de estranhas rachaduras terem aparecido em todo o prédio. Uma pesada cadeira de aço também foi arremessada contra a parede pelo garoto, que milagrosamente teria se livrado das amarras.
Acreditando que Robbie estava possuído, Schulze chamou o padre católico romano Edward Hughes para performar um exorcismo no hospital da Universidade de Georgetown, uma instituição jesuíta. Já na primeira sessão, Robbie fez um ferimento grave no padre e o ritual teve que ser interrompido. Dizem que estava atado dos pés e mãos, conseguiu desprender uma das mão e atingir o padre com uma mola arrancada por debaixo da cama, numa das mãos teve de levar cerca de 100 pontos.
Quando Robbie foi para casa descansar, seus pais notaram que em seu corpo havia dizeres feitos com sua própria pele com palavras profanas, como "inferno" e "Satan".
A família então pegou um trem para St. Louis, onde se encontraram com o padre Raymond J. Bishop e o reverendo William S. Bowdern, ambos da Igreja Católica, que assumiram o caso. Juntos, eles notaram que o garoto tinha aversão a elementos sagrados, tais como água benta, Bíblias e crucifixos.
Após pedir permissão para realizar novos rituais, o padre Walter Halloran performou o exorcismo na ala psiquiátrica do hospital da Universidade de St. Louis. Nas 30 sessões diárias, Halloran chegou a quebrar o nariz, dada a força descomunal que ele dizia que Robbie tinha enquanto estaria com o demônio no corpo.
No 30º dia de exorcismo, em 18 de abril de 1949, Robbie teria "acordado", dizendo não se lembrar de nada. A família mudou de casa e, segundo relatos, o garoto não foi mais atormentado.
Fonte: Globo e Gruta do Horror
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