Anteriormente eu havia postado sobre as espécies de Gnomos e hoje trarei a vocês mais informações sobre eles e a suposta origem dele no nosso mundo. Sem mais delongas, ai estas:
São espíritos muito antigos, seu nome vem do grego genomos, que significa subterrâneo ou em baixo da terra. Eles são criaturas de baixa estatura que moram nos subterrâneos e acredita-se que sua origem é da mitologia Européia, precisamente, na Escandinávia.
Podemos classificá-los como seres elementais da terra, e como vivem no subterrâneo, eles ajudam as sementes das plantas germinarem e guardam grandes tesouros, são grandes protetores da natureza e conhecem seus segredos como ninguém, não aceitam falar com os seres humanos, pois eles os rejeitam por degradarem a natureza, se movem através da terra solida assim como os humanos se movem através do ar, com isso, eles se introduzem nas profundas raízes das montanhas, e exploram os mais diversos tipos de minérios e tesouros existentes.
É bem difícil vê-los, pois alguns se escondem, e já outros castigam as pessoas. Eles têm características de anões muito velhos e feios, e sua altura depende do tipo de gnomo que são. Alguns medem de 2 palmos até meio metro. Menores que isso, são os chamados Duendes.
Existem os gnomos benéficos e maléficos.
Os maléficos ou demoníacos, são seres humanóides disformes, de cores acinzentadas e fazem muitos estragos.
Já os benéficos, são parecidos com duendes, que ajudam a natureza e a protege, usam toquinhas e barretes vermelhos e são ótimos trabalhadores.
Quem consegue conversar com um gnomo, passa a ter muita sorte, e há pessoas que afirmam que se eles gostarem realmente do individuo que tem o dialogo certo com eles, pode até ganhar um dos tesouros que possuem.
Foi somente após a Grande Migração dos Povos, no a.D. 395, que os Gnomos começaram a aparecer nos Países Baixos, provavelmente por volta do ano 449, quando o posto avançado romano na Britânia caiu sobre o julgo dos anglo-saxões e dos juntos. Existem evidencia a esse respeito numa carta escrita por Publius Octavus, sargento romano aposentado, dono de uma “Villa” e de algumas terras nos arredores da Lugdunum (atualmente Leiden, na Holanda) Publius não voltara a Roma por ter se casado com uma moça da cidade. Foi por muita sorte que sua propriedade não caiu nas mãos dos Bárbaros. Em sua carta, do ano 470, Publius Octavius disse:
"Hoje tive a oportunidade de ver uma criatura minúscula com meus próprios olhos. Usava um chapéu vermelho e camisa azul. Tinha barbas brancas e usava calças verdes. Disse que morava nessas terras a 20 anos. Falava a nossa língua, misturada com algumas palavras esquisitas. Desde então, tem conversado muitas vezes com aquele homenzinho. Disse-me ser descendente de uma raça chamada Kuwalden – uma palavra totalmente desconhecida para nós – e que existem muitos poucas iguais a ele em todo o mundo. Gosta muito de leite. De vez em quando, vejo-o no pasto cuidando dos animais”.
Durante aqueles tempos difíceis, quando Odoacer, rei dos alemães, finalmente conseguiu combater ate o último dos governantes do Império Romano Oriental, os Gnomos devem ter se estabelecido na Europa, na Rússia, na Sibéria, embora não existam informações precisas a esse respeito. Na verdade, os Gnomos não se interessam muito pela historia escrita, ou, pelo menos, assim o dizem. De qualquer forma, acredita-se que eles mantêm alguns arquivos secretos.
No livro de Wunderlich, de 1580, o autor menciona que, naquela época os Gnomos conseguiam manter uma sociedade sem diferença de classe por mais de 1000 anos. Com exceção do rei, que era escolhido pelo povo, não existem Gnomos pobres ou ricos, inferiores ou superiores. Talvez esse seja um dos motivos pelos quais se utilizaram na Grande Migração dos Povos para uma renovação de costumes. Tudo é muito plausível ate o momento de mencionarmos um mapa (atualmente extraviado) a respeito de um reino de Gnomos onde existiam muitas minas de ouro Aparentemente, utilizavam-se, então, de mão-de-obra escrava para a extração de ouro e devem existir registros sobre alguns movimentos de revolta dos Gnomos escravos.
A fazermos o uso de informações esparsas, como as mencionadas acima, podemos concluir que os Gnomos procuravam entrar em contato com as pessoas da sociedade em que viviam e faziam parte integrante da nossa própria sociedade até uns 50 ou 100 anos antes do reinado de Carlos Magno(778-814).
Fonte: Mistérios Fantástícos e Mistérios Fantástícos.
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