Esta é uma lenda muito falada no meio de camionistas e viajantes nocturnos.
Este mito, em conjunto com o de “Bloody Mary”, aparece um pouco por todo o mundo.
Segundo a lenda, uma jovem mulher num acto de desespero, devido aos maus tratos sofridos pelo marido, matou os seus filhos afogando-os na banheira enquanto os mesmos tomavam banho.
Uma outra versão profere que esta mata os filhos por eles a impedirem de casar com o homem dos seus sonhos.
Mas em ambas as lendas, depois de morrer, esta mulher torna-se um espírito.
A versão mais famosa é provavelmente a versão mexicana, em que uma princesa indiana, Doña Luisa de Loveros, apaixonou-se por um nobre mexicano chamado Don Nuno Montesclaros. A princesa estava muito apaixonada pelo nobre e teve dois filhos com ele, mas o sujeito recusou casar com ela. Quando Montesclaros a deixou e casou com outra mulher, Doña Luisa ficou enlouquecida com raiva e esfaqueou os dois filhos. A polícia encontrou-a a chorar, vagueando pelas ruas, com as roupas cobertas com sangue. Acusaram-na de infanticídio e mandaram-na para a prisão. Desde aí, diz-se que o fantasma de La Llorona (“a mulher chorosa" ) vagueia no país à noite nas ruas com as suas roupas sangrentas, chorando pelo homicídio dos seus filhos.
Esta é uma versão moderna de uma lenda muito antiga, que possivelmente surgiu enquanto os conquistadores tentavam conquistar o Rio Grande.
Existe outra versão nascida em Dallas em que La Llorona é ligada a outra lenda urbana, o “Passageiro Fantasma”. Nesta, durante a maioria das noites, o condutor dá boleia a uma mulher que está na rua e ou esta desaparece quando passam por um cemitério ou dá uma morada de uma casa há muito tempo abandonada, a sua antiga casa.
Existem mais algumas versões, como uma vinda de White Rock Lake (Dallas): uma bela jovem vestida com uma camisa de dormir branca, coberta de sangue, que pede boleia, dá um endereço de uma morada e depois desaparece mesmo antes de chegar ao destino.
Também vinda de White Rock Lake, diz-se que a mesma rapariga aparece nas casas com os alpendres virados para o rio, pedindo para usar o telemóvel e depois desaparece deixando apenas uma poça de água e ecos de gritos.
Em Portugal há relatos deste tipo, como por exemplo o famoso vídeo “Acidente na Estrada de Sintra”, em que três amigos dão boleia a uma rapariga vestida de branco que encontram na rua. Nisto, a rapariga chora durante o caminho e chega a um momento em que diz: “Foi aqui…”, de seguida os outros passageiros perguntam o que se tinha passado ali; a rapariga responde: “Foi aqui que tive o acidente… e morri.”
De seguida, a rapariga aparece com uma forma cadavérica e causa o acidente em que o carro capota e supostamente os passageiros da frente morrem e apenas o que filma sobrevive.
Esta lenda tem muitas versões e está bastante universalizada.
Fonte: Mr. Malas - Portal
Uma outra versão profere que esta mata os filhos por eles a impedirem de casar com o homem dos seus sonhos.
Mas em ambas as lendas, depois de morrer, esta mulher torna-se um espírito.
A versão mais famosa é provavelmente a versão mexicana, em que uma princesa indiana, Doña Luisa de Loveros, apaixonou-se por um nobre mexicano chamado Don Nuno Montesclaros. A princesa estava muito apaixonada pelo nobre e teve dois filhos com ele, mas o sujeito recusou casar com ela. Quando Montesclaros a deixou e casou com outra mulher, Doña Luisa ficou enlouquecida com raiva e esfaqueou os dois filhos. A polícia encontrou-a a chorar, vagueando pelas ruas, com as roupas cobertas com sangue. Acusaram-na de infanticídio e mandaram-na para a prisão. Desde aí, diz-se que o fantasma de La Llorona (“a mulher chorosa" ) vagueia no país à noite nas ruas com as suas roupas sangrentas, chorando pelo homicídio dos seus filhos.
Esta é uma versão moderna de uma lenda muito antiga, que possivelmente surgiu enquanto os conquistadores tentavam conquistar o Rio Grande.
Existe outra versão nascida em Dallas em que La Llorona é ligada a outra lenda urbana, o “Passageiro Fantasma”. Nesta, durante a maioria das noites, o condutor dá boleia a uma mulher que está na rua e ou esta desaparece quando passam por um cemitério ou dá uma morada de uma casa há muito tempo abandonada, a sua antiga casa.
Existem mais algumas versões, como uma vinda de White Rock Lake (Dallas): uma bela jovem vestida com uma camisa de dormir branca, coberta de sangue, que pede boleia, dá um endereço de uma morada e depois desaparece mesmo antes de chegar ao destino.
Também vinda de White Rock Lake, diz-se que a mesma rapariga aparece nas casas com os alpendres virados para o rio, pedindo para usar o telemóvel e depois desaparece deixando apenas uma poça de água e ecos de gritos.
De seguida, a rapariga aparece com uma forma cadavérica e causa o acidente em que o carro capota e supostamente os passageiros da frente morrem e apenas o que filma sobrevive.
Esta lenda tem muitas versões e está bastante universalizada.
Fonte: Mr. Malas - Portal
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